Na visita, Galego esteve ao lado da secretária titular da Sedam, Ana Cláudia Vital do Rêgo, sendo os dois recebidos pelo diretor do restaurante, Hênio Ferreira, e sua equipe.
Galego lembrou que são 1.500 refeições servidas diariamente, ao preço simbólico de R$ 1, destacando que o Restaurante Popular e o programa “Prato Cheio”, também do Governo do Estado, seguem sendo os únicos instrumentos públicos que garantem alimentação para a população mais vulnerável do nosso município.
“É pauta constante em Campina o apelo da população reivindicando do poder público municipal a reabertura dos restaurantes populares e das cozinhas comunitárias, desativadas no início da gestão anterior e que seguem abandonadas pela atua gestão”, lamentou o secretário.
“Mesmo com o momento muito delicado por conta da pandemia, a Prefeitura de Campina Grande não teve a sensibilidade de fazer algo para minimizar os efeitos da crise social no que se refere à alimentação das pessoas que vivem em maior vulnerabilidade”, complementou Galego do Leite.