O vereador Galego do Leite (Podemos) se mostrou feliz ao fazer um balanço do primeiro ano do seu segundo mandato na Câmara Municipal de Campina Grande. O parlamentar destacou sua alegria em ter sido reconduzido pelo povo da cidade ao cargo em 2016, o que representou uma motivação ainda maior para o trabalho cotidiano. Galego relembrou sua história de vida e trajetória até a CMCG.
“Eu sou um homem de origem simples, de família muito humilde. Ao invés de um sobrenome poderoso, sou conhecido por um ofício que realizei durante muito tempo para sustentar minha família, a venda do leite. Então, quem imaginaria que um sujeito com minha história chegaria ao poder legislativo de uma cidade como Campina?”, comentou.
“Cheguei até aqui, já no segundo mandato, graças primeiramente a Deus e, claro, ao povo da minha cidade, com a ajuda de familiares, amigos e colaboradores. Por isso, acordo todos os dias empenhado e animado para trabalhar, afinal, sempre trabalhei muito, inclusive pegando no pesado, e não seria diferente na atuação como vereador, pela grande responsabilidade que tenho para com essa cidade”, complementou.
Em 2017, além da elaboração de projetos importantes e da busca por melhorias para Campina Grande, Galego ainda desempenhou o papel de líder do bloco de oposição. Ele destaca que buscou exercer a função com responsabilidade e zelo pelo interesse público. “Não me pautei na crítica pela crítica, numa postura de oposição por oposição, mas, na verdade, busquei desenvolver uma atuação fiscalizadora, cobrando e denunciando equívocos quando necessário, com a firmeza necessária”, avalia.
Para o ano novo, o vereador projeta mais trabalho e torce pela melhoria da realidade do país. “Para muitos brasileiros, esse foi um ano difícil. Muitos pais e mães de família desempregados, economia em baixa, a violência aterrorizando, a política nacional afundando na lama, os mais pobres sofrendo as consequências. Que Deus tenha piedade do nosso país e que 2018 traga alívio, esperança, paz e prosperidade para nossos irmãos e irmãs brasileiros”, disse Galego do Leite.
